domingo, 17 de março de 2013

[RESENHA] Divergente

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Bom dia pessoal! Tudo bom com vocês? Hoje mostrarei para vocês a resenha de um livro que eu não li durante minha pausa! Finalmente né? (rsrs) Eu acabei de lê-lo ontem a noite, e já me apaixonei pela história e já estou ansiando para o próximo volume, Insurgente. Vai ser adaptado para as telonas e já estão escolhendo o cast, que ao meu ver, não tem nada a ver com os personagens, mas vou deixar isso para a resenha. Confira a resenha de Divergente.

Divergente é um livro de Veronica Roth, lançado no Brasil pela Editora Rocco em 2012. Possui 504 páginas. É o primeiro volume da série Divergente.
Abnegação, Audácia, Amizade, Erudição e Franqueza são o que separa a antiga Chicago. Essas cinco facções são treinadas para uma sociedade pacífica para viverem em paz, e isso prevalece há anos. Cada facção possuem papeis diferentes dentro da sociedade, possuem seus próprios costumes e leis. Cada jovem vive na facção de seus pais e quando completam 16 anos devem passar pelo teste de aptidão e pelo Dia da Escolha, onde deverão decidir como viverão suas vidas.

Beatrice Prior está completando 16 anos, e por enquanto está na Abnegação. Lá ela é ensinada a ser altruísta, pensar no próximo primeiro, não ter vaidade, o que significa ver seu reflexo a cada três meses, quando sua mãe corta o seu cabelo. Já seu irmão Caleb, parece que pertence a Abnegação, pensa no próximo e está sempre disposto a ajudar, mas nunca exita. Beatrice acha que não consegue fazer isso para sempre, então começa a temer o resultado do seu teste.


No dia da decisão, ela precisa escolher entre continuar com sua família e continuar a fazer o que acha ser impossível, ou escolher outra facção para viver sua vida, já que o lema seguido pro todos é "Facção antes do sangue".  Se escolher uma outra facção, significa deixar seus pais e seu irmão para trás.

Escolha tomada, Beatrice entrará em um treinamento bem competitivo onde todos os iniciando serão testados para saberem se realmente pertencem áquele lugar. Agora Beatrice atende pelo nome Tris e batalhará para ser aceita, mesmo não sabendo quem são seus amigos e em quem pode confiar. Lá acaba conhecendo Quatro, um garoto que esconde algo de seu passado e despertará algo em Tris que ela não conhece até então. Ela guarda um segredo, que não poderá contar a ninguém, pois se contar, sua vida correrá um grande perigo. Ela é uma Divergente. Um termo que não entende muito bem, mas que a todo custo tenta descobrir, mas ninguém ao seu redor estará disposto a ajudá-la. Ser Divergente é bom ou ruim? O que ela sente por Quatro? E qual é o seu misterioso passado? Qual facção escolherá?


Bom, apesar de eu ter dado a impressão de que o passado de Quatro é algum mistério grandioso, não é, ele só o esconde quando Tris começa a questioná-lo sobre qual facção ele veio, etc. No inicio do livro Tris se mostra fraca, bobinha, mas ao longo da história, ela vai se fortalecendo, mostrando-nos sua coragem, sua determinação. Para ela, se ela falhar em apenas um teste, significa virar uma sem-facção. Tris me conquistou logo de cara, mesmo longe de sua família pretende defendê-los a qualquer coisa, e mesmo com o que está sofrendo não se mostra abalada facilmente, e se está, Quatro está ali para protegê-la.

O personagem que me matou de ódio foi o Peter, que é capaz de furar o olho de quem ficou na primeira posição do ranking para se tornar o melhor de todos. Ele está disposto a matar os outros iniciando se for preciso para se tornar o melhor dentre os melhores. Mas Tris não se deixa abalar, em algumas passagens do livro ela tem vontade de matar Peter, mas se segura, pois ainda possui um pouco de sua antiga facção no sangue.

Em algumas partes do livro a protagonista me matou de ódio, mesmo tendo escolhido uma facção diferente da de seus país, ela fica se perguntando o que eles estariam fazendo no momento, o que eles estariam conversando, se eles estavam sentindo falta dela. Tris se sente tanto sobrecarregada que fica tentada a voltar para casa, mas isso significa que ela se tornará uma sem-facção se trair a que escolheu.

O livro é repleto de adrenalina, as pessoas morrem, tira o folego do leitor, que faz com que ele só desgrude do livro assim que terminá-lo. Eu li o livro em seis dias, mas confesso que se não fosse para almoçar, dormir, tomar banho (rsrs), escola, provas, etc. eu não pararia de ler nem um segundo. No sexto dia eu peguei o livro de tarde e só acabei de ler de noite, pois acontece tanta coisa, descobrimos muita coisa também que é impossível querer adias a leitura, mas o pior é que dá vontade mesmo só para ficar lendo Divergente durante vários dias. (rsrs)

Como eu disse ali em cima, o filme está sendo adaptado para as telonas, mas sem trailer, sem data exata ainda e as gravações não começaram. Até agora ele só confirmaram os atores escalados para viverem a Tris, Quatro, Christina, Tori , Jeanine, Peter, Eric e Caleb se não me engano. Eu sinceramente não gostei de nada do elenco. Não achei que nenhum ator e atriz não tem nada a ver com os personagens. São ele, respectivamente, Shailene Woodley, Theo James, Zoe Kravitz, Maggie Q, Kate Winslet, Miles Teller, Jai Courtney e Ansel Elgort. A Veronica já disse que não está envolvida em praticamente nada no filme, pois ela escreve livros e se envolver em alguma coisa que a interrompa a escrever livros ela fica irritada, então ela não tem nada a ver com o roteiro, com a escolha do cast, do diretor, etc. Eu acho que ela devia se envolver, pois o livro é dela e ela devia fazer igual a Suzanne Collins, se envolver no roteiro para o filme ficar mais fiel ao livro. Mas fazer o quê.

Este livro entrou para a minha lista dos queridinho e recomendo para quem gosta de distopias, aventura, a encarar seus medos, etc. Leia e comente o que você achou, e se já leu, fique a vontade para compartilhar o que achou. Para quem quiser conferir uma história adicional, escrita pela Veronica que se passa durante o decimo terceiro capítulo da história, clique aqui.

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