quarta-feira, 27 de junho de 2018

Os Estranhos 2: Caçada Noturna | CRÍTICA

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"Os Estranhos" é um tenso filme de suspense lançado em 2008 estrelado por Liv Tyler e Scott Speedman, em que um casal é atormentado por algumas pessoas que invadiram sua casa e tentam matá-los. Apesar de parecer uma continuação, "Os Estranhos 2: Caçada Noturna", lançado dez anos depois do primeiro,  funciona mais como um reboot do que continuação, sendo a única diferença é que quem é perseguido por pessoas mascaradas é uma família e não um casal. 

Cindy e Mike estão para colocar sua filha mais nova, Kinsey, em um internato, então eles decidem fazer uma viagem em família para entender melhor os problemas dela e passar um momento bom em família juntamente com o filho mais velho do casal, Luke. Cindy tem um tio que administra uma especie de acampamento de trailers e é lá que a família decide descansar na metade do caminho. Eles encontram o lugar completamente deserto e vão para o trailer reservado para eles, mas o terror está a uma batida na porta de distância. 



Assim como no filme de dois mil e oito eles são atormentados por um pequeno grupo de pessoas com mascaras bizarras e atitudes brutais e assassinas. O roteiro ser perde no desenvolvimento da trama que depende dos erros dos protagonistas para que os sanguinários consigam atingir seu objetivo. Sendo assim, é impossível não se irritar com algumas situações em que os protagonistas se colocam, indo da clássica caída no chão a ficar de costas para seu assassino que você tem certeza que está ali te esperando e demorar a falar o que está acontecendo para alguém que possa ajudar. 

É um filme que não coloca interesse a quem assiste, sendo mais do mesmo e não inova no enredo. É bem previsível e você se pega várias vezes falando que sabia que isso iria acontecer ou quem vai morrer primeiro, deixando de aproveitar o filme para ficar tentando adivinhar o que acontece em seguida. Em relação ao primeiro, "Caçada Noturna" não apresenta um roteiro que faz o espectador tenso, é um roteiro desinteressante e cai na mesmice, sendo notável a falta de originalidade no enredo e na construção dos personagens, Bailee Madison é a típica garota adolescente rebelde e problemática e Lewis Pullman é o irmão mais velho exemplar jogador de beisebol. 

Com sustos muitas vezes forçados, vale mais a pena assistir ao filme com Liv Tyler do que perder tempo conferindo a história sendo repetida e sem grandes novidades, é apenas mais um filme de suspense, é bem esquecível. 


Avaliação: 


Abraços, 



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