segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

A Noiva Fantasma de Yangsze Choo

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   Oulá você do outro lado! Hoje trago a resenha de um livro que narra a história de uma menina, a Li Lan, baseada e com uns leves toques nas crenças chinesas de casamento fantasma e vida após a morte. Escrito pela autora Yangsze Choo, o livro foi lançado no Brasil pela editora Darkside Books e possui uma maravilhosa edição por aqui. Confiram a resenha!

  Final de 1800. Li Lan é filha de uma tradicional família de comerciantes na cidade de Malaia, em Malaca. Nunca passou grandes dificuldades financeiras, sendo sua família uma das mais respeitadas na região. Até que uma terrível doença assola a família e acaba por levar a mãe e o avô de Li Lan. E, apesar de ela e do pai também terem ficado doentes, ambos se recuperaram com cicatrizes: enquanto ele ficou com o rosto deformado, ela apenas tivera uma pequena marca atrás da orelha. 

   Por conta disso, a família entrou em um grave período de miséria, à beira da falência. O pai de Li Lan viciou no ópio, foi ludibriado por colegas de trabalho e não consegue manter mais as finanças da casa. Tudo muda quando a poderosa família de Lim Tian Ching, a mais rica de Malaia, oferece uma proposta de casamento a Li Lan. Porém um detalhe: Lim Tian Ching está morto. Com esse casamento, toda a situação financeira da família de Li Lan estaria resolvida. Mas ser uma noiva fantasma não é uma opção muito agradável para ela, especialmente depois de conhecer o primo do finado, Tian Bai. 

   O livro não é um terror, como pode parecer pela capa. A autora pegou elementos da cultura malaia, da qual é descendente, e inseriu na história de Li Lan, como o casamento fantasma, muito comum na época, e as crenças de vida após a morte. O que casou perfeitamente em toda a credibilidade e sentido da história. A leitura flui de maneira natural e sem deixar o leitor cansado com todas as informações colocadas na história. 

   Os personagens são cativantes. Li Lan é a típica garota criada em casa, não tendo muita noção do mundo que a cerca e muitas vezes carregando uma certa ingenuidade de quem nunca saiu de casa sozinha em dezessete anos. Sua Amah (criada ou babá) é uma das personagens mais marcantes do  livro, com seu espírito materno e protetor com a jovem Li Lan. Em sua jornada a garota encontra muitos outros seres, o que pode confundir o leitor às vezes, pela grande quantidade de personagens presentes. No entanto a autora soube inserir o tempo certo para cada um entrar e sair da história de Li Lan. 

   A narrativa é lenta, mas não prejudica a leitura. Às vezes é até positivo, uma vez que quem está lendo pode parar e digerir o que foi lido sem a sensação de estar perdido ou, até, de estar prejudicando sua leitura. É um livro surpreendente e recomendável, sim. Para quem gosta da cultura antiga e para quem quer conhecer, é uma ótima sugestão. =) 



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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Malasartes e o duelo com a Morte | Crítica

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   Oulá pessoas!! Como vão? Esse mês estreou um filme nacional ótimo, que passou dois anos na pós-produção e tem um elenco de peso como Isis Valverde, Jesuíta Barbosa e Vera Holtz. Cheio de ação e efeitos visuais, o filme diverte e arranca algumas gargalhadas do público. Confira nossa crítica abaixo! 

  
 Pedro Malasartes é considerado o mais esperto dos homens, cheio de artimanhas, trapaças e frases que o livram de todas as situações possíveis. Mas toda essa esperteza é colocada à prova pelo seu padrinho, ninguém menos do que a própria Morte que procura um substituto para seu cargo de ceifador. 


    O filme já é o longa brasileiro que possui mais efeitos visuais, sendo investidos R$ 2 milhões só na pós-produção. Mesmo os efeitos não tendo uma qualidade de Hollywood, já é um grande avanço para o cinema nacional e já indica um interesse por parte das produtoras em filmes além da comédia pastelão. 

   Os atores são cativantes e conseguem transmitir todas as características dos personagens, com exceção de Júlio Andrade que não conseguiu me passar a credibilidade que um vilão precisa passar. Sua performance faltou alguma coisa, um ponto, para a Morte ficar ainda mais interessante. 

   O roteiro possui alguns pontos negativos, como por exemplo: mesmo sendo um filme que personifica a Morte e o início da vida em bruxas, o filme tem muito do famoso "personagem que morre, só que não" e isso acredito que usaram em desmasia. São muitos os personagens que levam um tiro, mas Pedro ou mesmo as bruxas conseguem trazer à vida. Fica interessante até o ponto em que Malasartes usa seus dons dados pela Morte, mas quando estes acabam fica um tanto quanto repetitivo matar personagem e logo depois trazer de volta. 

   O filme serve para aquele dia que pede um filme mais leve, sem muita reviravolta dramática ou tramas mirabolantes. É aquele filme divertido que serve para toda a família! Corre lá ver e não perder mais essa aventura de Pedro Malasartes! 

Até logo! 



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quarta-feira, 14 de junho de 2017

Tudo e todas as coisas | PRIMEIRAS IMPRESSÕES

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Eu gostaria de fazer um post com todos os lançamentos do cinema esse mês, mas pensando eu achei que um filme em especial deveria receber um post só para ele. Estou falando de "Tudo e todas as coisas" que estreia nesta quinta feira dia 15 de Junho de 2017, mas com direito a um pequeno video dos atores protagonistas desejando uma boa sessão e falando que gostariam de estar presentes, aconteceu ontem a pré estreia exclusiva do filme aqui em BH. A equipe do A Estante dos Gêmeos esteve presente a convite do Espaço Z e você confere aqui as nossas primeiras impressões do longa. 


Antes de tudo, vamos ao que se trata o filme: Maddie é uma garota que está prestes a completar 18 anos, mas ela nunca saiu de casa. Desde pequena ela foi diagnosticada com Síndrome da Imunodeficiência Combinada, seu corpo não é capaz de combater vírus e bactérias presentes no mundo exterior. Sua mãe cuida dela com todo cuidado e bastante zelo, ela é médica e construiu uma verdadeira fortaleza especialmente para atender as necessidades da filha sem correr nenhum risco. Mas em um dia uma família se muda para a casa ao lado, incluindo Olly, um jovem que se apaixona por Maddie através da janela, ela também se apaixona pelo rapaz mas como os dois viverão esse romance sem poderem se tocar?

Através dos trailers e posteres lançados a ideia que nos temos do filme é que será mais um filme do mesmo gênero a lá "A Culpa é das Estrelas" e "Se eu ficar", que contam histórias de romance quase impossível entre jovens com um toque de crueldade da vida. Um deles com uma doença incurável ou um destino já esperado, a morte. O público já entra na sala do cinema com a ideia de que vai assistir a um filme de drama e espera pelo pior na história dos protagonistas. 

Os cenários escolhidos para o filme são deslumbrantes e enchem os olhos de quem assiste de cores vivas e em tons pastéis. O figurino de Maddie é impecável, usando somente roupas brancas no inicio do filme e a medida que a história avança e a personagem vai evoluindo, as cores de suas roupas vão mudando, começando por tons mais claros e indo para tons mais escuros e se destacando no meio do ambiente. 

As atuações dos jovens protagonistas chamam a atenção do público, Nick Robinson e Amandla Stenberg possuem uma química em tela que se encaixa perfeitamente em seus papeis. Um romance que surge naturalmente e totalmente sem tabus, fica bonito de ver a interação dos dois. O mundo ficou conhecendo Amandla em sua interpretação da pequena Rue em Jogos Vorazes, aqui ela já mostra uma jovem mulher e entrega uma atuação impecável, conseguindo mostrar em suas expressões e ações exatamente o que a personagem pede, sem parecer ser algo artificial. 

O longa se mostra seguir na mesma linha de antecessores que foram sucesso com o público jovem, com uma certa previsibilidade na história, incapaz de sair do clichê e sem extrapolar na fórmula que faz sucesso, mas este filme inova em seu plot twist, uma reviravolta no enredo que ninguém estava esperando. É um filme voltado para o público jovem assim como os já citados, mas é bacana de assistir e uma boa pedida para um filme em família ou amigos. Apesar dos clichês presentes, a reviravolta é dramática e curiosa. 

Essas foram as nossas primeiras impressões do filme "Tudo e todas as coisas" que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta feira, 15 de Julho. A nossa crítica completa sai amanhã aqui no A Estante dos Gêmeos, fiquem de olho!

Até mais,


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sábado, 3 de junho de 2017

Mulher-Maravilha | CRÍTICA

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   Ouláa! Quem aqui já foi correndo para os cinemas conferir o novo filme da Mulher-Maravilha?! Bem, nós fomos e hoje trazemos aqui a nossa crítica do filme que conta com a incrível Gal Gadot no papel principal e a deslumbrante direção de Patty Jenkins. Então não perca tempo e vá aos cinemas você também! 

   Diana é filha da Rainha Hipólita de Themyscira e a única criança da Ilha. Quando criança, lhe são contadas histórias e história sobre a criação dos homens por Zeus e seus filhos em que Ares se rebelou ludibriando os homens a lutarem entre si. Eis então que Zeus criou as Amazonas, mulheres cujo propósito era manter a paz e destruir Ares, o deus da Guerra. Diana ouve atentamente as histórias querendo treinar e lutar como as mulheres da Ilha, mas sua mãe sempre reluta dizendo que ela era uma criança especial e não podia lutar. 

   Os anos se passam e Hipólita um dia descobre que Diana vem treinando escondido com sua tia Antiope. A Rainha então instrui e irmã para treinar Diana como nenhuma outra Amazona antes dela, para ela se tornar a mais forte de todas. Porém, elas se deparam com o aparecimento dos homens em Themyscira em plena Segunda Guerra Mundial. Diana se vê com a missão de ir para a terra dos homens ajudar a proteger os inocentes e acabar com Ares de uma vez por todas após escutar os relatos do piloto de guerra americano Steve Trevor. 

   Patty Jenkins fez um trabalho espetacular trazendo o novo filme da Princesa de Themyscira à vida. É um alívio depois dos filmes da DC sofrerem críticas extremamente negativas por conta do rumo da história e da direção confusa. Jenkins traz desde a vida de criança de Diana até os dias atuais sem tornar o filme cansativo ou pesado demais. É claro que em algumas cenas de batalha a diretora abusa até demais do slow motion, mas nada que impeça a inserção do espectador ao filme. 

   Gal Gadot e Chris Pine  entregam um trabalho de perder o fôlego, a química entre os dois é inegável tornando todo o relacionamento entre Diana e Steve natural e fluído. Nada fica forçado demais ou esquisito, como por exemplo a evolução do relacionamento amigável entre os dois para algo amoroso. Até mesmo quando Steve puxa Diana para uma dança o espectador acaba achando algo natural e espontâneo, vibrando o contato. E um não carrega o outro nas costas, ambos são fortes e independentes à suas maneiras, Steve não fica querendo proteger Diana o tempo todo e Diana não subestima Steve em nenhum momento. 

   O posicionamento de Diana como heroína é um tanto quanto divertido e curioso de acompanhar, uma vez que a sociedade machista da época sempre teve a tendência de excluir mulheres dos assuntos políticos e econômicos. As cenas em que subestimam a personagem apenas pelo fato dela ser mulher é para fazer muitos homens abrirem os olhos e acordarem para a realidade, sendo Diana um exemplo para todo mundo. Ela não deixa ninguém lhe dizer o que fazer, não abaixa a cabeça quando não lhe dão o devido crédito que merece. A cena mais divertida é quando Diana se mostra fluente nas duas línguas que os americanos mais precisavam, mas mesmo assim é esnobada apenas por ser mulher, e então ela mostra seu valor. 

   A parte mais, digamos, chata do filme é a revelação do vilão Ares. É meio clichê e um tanto quanto piegas e previsível, já que algumas dicas são dadas ao longo do filme. A partir desse momento a luta final se assemelha na estética da luta contra Apocalipse em "Batman Vs Superman", tendo Diana e Ares envoltos em muito fogo e destruição. O visual de Ares também deixa um pouco a desejar por ser feito totalmente em CGI, decepcionando quem esperava um vilão totalmente diferente dos que já apareceram nas telonas. 

   O visual do filme é espetacular, desde as locações na Itália que serviram como a ilha de Themyscira até os campos de batalha da Segunda Grande Guerra. Tudo de tirar o fôlego e de se impressionar nas imagens do filme, ajudando também a criar a atmosfera necessária para todas as sequencias de lutas. Os destaques ficam na luta de abertura em Themyscira, deslumbrante e nas sequencias nos fronts. Patty Jenkins criou as cenas de ação de um forma convincente e dinâmica, sem ficar na cara que foi coreografado. Com certeza a nova Mulher-Maravilha tem de ser vista por todas e por todos!

P.S.: essa crítica também foi postada no site de entretenimento FITA K7

Até a próxima! 


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terça-feira, 30 de maio de 2017

Antes que eu vá | CRÍTICA

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Uma das recentes estreias do cinema foi a adaptação do livro da Lauren Oliver, "Antes que eu vá". Dirigido por Ry Russo-Young e estrelado por Zoey Deutch o filme vem na onda de adaptações de livros de drama que fizeram muito sucesso entre o público juvenil como "A Culpa é das Estrelas" e "Se eu ficar". Ele também tem um pouco do recente lançamento da Netflix, "Os 13 porquês", pois aborda o bullying do ponto de vista de quem pratica e não da vítima. 

Em "Antes que eu vá" vamos acompanhar a história da jovem Samantha Kingston (Deutch), uma garota que tem de tudo: o namoro perfeito, amizade incríveis, a popularidade na escola, uma família feliz e rica. Ela e seu grupo de amigas tiram sarro dos "esquisitos" da escola e implicam com eles o tempo inteiro e possuem preocupações muito fúteis, mas tudo muda para Kingston depois de um acidente fatal. 

Sam passa a acordar sempre no mesmo dia, vivendo sua morte repetidas vezes. De inicio ela não entende o que está acontecendo e demora um pouco para que isso aconteça, mas a partir desse momento ela começa a perceber como suas ações podem afetar a vida de outra pessoas, seja indiretamente ou diretamente , assim como pode afetar a vida de si própria e passa por uma batalha interna que determinará seu futuro.

A transição da personagens e suas reflexões são partes importantes do longa, passando boas mensagens para quem assiste. Zoey Deutch entrega uma das melhores atuações de sua carreira até agora, depois de protagonizar o fracassado "Academia de Vampiros" a sua interpretação de Samantha é um dos pontos altos do filme, conseguindo transmitir para o público todas as emoções e sentimentos da personagem.

O que não funcionou no longa foi o fato de deixarem de fora a explicação do porque desse looping que a personagem enfrenta, não sei se é desse jeito no livro também, mas esperava que no final uma explicação fosse dada e não ficasse um pouco de dúvida depois que as luzes se acenderam na sala do cinema. Por falar em final, o filme entrega um que deixa a desejar, em que o público fica sem entender se o filme realmente acabou ou se tem mais cenas por vir. Mas mesmo assim, "Antes que eu vá" consegue passar boas mensagens, faz refletir e ensina uma boa lição de moral sobre a vida. Um bom filme para assistir em família e para pensar nas atitudes que tomamos durante nossa vida. 

Avaliação:







Até mais, 

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

As séries novas que você precisa começar a acompanhar!

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Muitas séries estrearam e ainda vão estrear nesse começo de ano, então trouxemos algumas dicas de séries que vocês precisam começar a acompanhar o quanto antes. Séries de super-heróis, drama, suspense são alguns exemplos que estão entrando nas grades das emissoras.


Leia também:
+ Livros para a Volta às Aulas
+ Riverdale, vale a pena?
+ Critica O Vendedor de Sonhos


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13 Reasons Why
Data de estreia: 31 de Março 2017
Onde: Netflix
Sinopse: Uma caixa de sapatos é enviada para Clay por Hannah, sua amiga e paixão platônica secreta de escola. Clay se surpreende ao ver o remetente, pois Hannah fora recentemente enterrada depois de suicidar. Dentro da caixa, há 13 fitas cassete e instruções para serem passadas entre 13 amigos dos jovens. A gravação de cada fita explica uma razão, envolvendo um dos destinatários, pela soma das quais ela decidiu tirar a própria vida. 










Powerless
Data de estreia: 2 de Fevereiro de 2017
Onde: NBC
Sinopse: Emily Locke começa seu primeiro dia como Diretora de Pesquisa e Desenvolvimento para Wayne Security, uma subsidiária da Wayne Enterprises, especializada em produtos que tornam o mundo mais fácil para a humanidade lidar com os danos colaterais dos Super Heróis e Super Vilões. Cheia de confiança e grande ideias, Emily rapidamente descobre que suas expectativas ultrapassam em muito as de seu novo chefe e colegas de trabalho, o que a leva liderar uma equipe que busca o reconhecimento de que não precisa-se ter superpoderes para ser um herói. 









Big Little Lies
Data de estreia: 19 de Fevereiro 2017
Onde: HBO
Sinopse: Conta a história de três mães que se aproximam quando seus filhos passam a estudar juntos no jardim de infância. Até então, elas levam vidas aparentemente perfeitas, mas os acontecimentos que se desenrolam levam as três a extremos como assassinato e subversão.







Riverdale
Data de estreia: 26 de Janeiro 2017
Onde: The CW
Sinopse: Riverdale traz uma abordagem subversiva de Archie, Betty, Veronica, Jughead Jones, Josie e seus amigos, explorando o surrealismo de uma pequena cidade e seus curiosos habitantes. A história começa quando a cidade se recupera de uma trágica perda, o que leva Archie a pensar mais seriamente a respeito de seu futuro. Com isto, ele embarca em uma jornada em busca de realizar o seu sonho de se tornar um grande músico, mas cumprir essa missão não será nada fácil, enquanto Archie ainda precisa lidar com sua agitada vida amorosa, dividido entre Betty e Veronica. 








Emerald City
Data de estreia: 6 de Janeiro 2017
Onde: NBC
Sinopse: Dorothy Gale nunca poderia imaginar que a vinda de um tornado mudaria sua vida dessa forma. Moradora de uma pequena cidade no Kansas, essa jovem de apenas 20 anos de idade é transportada para a incrível Terra de Oz, onde viverá uma jornada com direito a guerreiros, reinos concorrentes e um infame mágico.







Beyond
Data de estreia: 2 de Janeiro 2017
Onde: Freeform
Sinopse: Um rapaz acorda de um coma de 12 anos e descobre que além de ter o emocional de um adolescente no corpo de um adulto, ganhou poderes sobrenaturais. Alguns de seus amigos e familiares o acompanharam durante o coma, enquanto outros não tiveram tanta força, e ele vai ter que lidar com isso enquanto tenta entender a conspiração que parece se desvelar ao seu redor em decorrência de seus novos poderes.









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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Livros para a Volta às Aulas

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Oi amigos, tudo bem com vocês? Como alguns alunos já estão voltando para a escola ou faculdade, resolvi fazer esse post que eu trago dicas de livros que se passam no colégio e afins para já entrarmos no clima! Vi alguns blogueiros fazerem e resolvi fazer a minha própria lista, espero que gostem.


Olho por Olho
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O livro se passa em colégio e tudo que acontece na vida real, acontece no livro, o que dá um pouco mais de realidade para ele. Kat, Mary e Lilia sofrem bullying e planejam pagar com a mesma moeda. Kat sempre bate de frente com seus opressores, enquanto a popular Lilia está sempre obedecendo sua melhor amiga. Mary tinha saído da Ilha Jar por conta de um incidente que lhe ocorreu, mas agora está de volta e quer dar o troco. Muitas pessoas no dia a dia sofrem bullying, são xingados por serem diferentes, etc. Mas uma dica: nunca paguem com a mesma moeda, tenha em mente o que você é e sinta orgulho de ser você mesmo, desta maneira nada vai te afetar. Para conhecer mais sobre o livro, clique aqui e leia a resenha!

Sábado a Noite
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A história é tipica de adolescentes no ensino médio, todos são separados em grupos. Tem os nerds, os populares, os atletas, os valentões e um grupo diferente: os marotos, que são perdedores. Amanda e Daniel se conhecem desde pequenos, mas ela é uma das populares e ele é um Maroto, não pegava bem ela ser vista com ele, então na escola nem trocavam uma palavra com o outro. Tudo começa a mudar quando o diretor do colégio cria os bailes Sábados a Noite e nos bailes surge uma banda misteriosa com mascarados chamada Scotty, com música que derretem o coração das meninas, em especial de Amanda, que começa a ver grandes coincidências de sua vida nelas. Para conhecer mais sobre o livro, clique aqui e leia a resenha!

Seis Coisas Impossíveis
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Esse livro eu indico por ele ser bem divertido e rápido de ler. Dan vê sua vida virar de ponta cabeça quando seu pai declara falência, separa de sua mãe e se assume gay. Dan teve que sair de sua escola particular porque seu pai não pode mais pagar, Ele e sua mãe não tem para onde ir e acabam indo morar em uma casa que uma tia deixou de herança, mas só podem morar lá até sua mãe morrer. Ela decide abrir um negócio, mas não dá muito certo e, para piorar tudo, Dan está começando em uma nova escola e não conhece ninguém, mas ele tem um pequeno hábito: ele faz listas de coisas que acha ser impossível. Para conhecer mais sobre o livro, clique aqui e leia a resenha!

Meus 15 anos
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O tema central desse livro não é o colégio, ele gira tordo em torno da festa de quinze ano da Bia, mas é ambientado no colégio e eu resolvi escolher ele. Bia está realizando um sonho: vai ter, finalmente, sua super festa de quinze anos. Esse livro me lembra a época em que minhas colegas/amigas estavam fazendo seus quinze anos, quando eu tinha que alugar roupa para ir, assistir a valsa e etc. Também tem aquela história toda do mundo feminino (assim eu imagino hehe) de que uma está planejando sua festa, mas a outra está morrendo de inveja porque provavelmente será melhor que a sua. É uma leitura super deliciosa e rápida, que nos remete à essa época da vida. Para saber mais sobre o livro, clique aqui e leia a resenha.

Série Academia de Vampiros
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Não é um livro que se passe em uma escola normal, mas como eu gosto muito de Academia de Vampiros resolvi colocar na lista. A história é sobre vampiros, mas bem diferentes dos de hoje em dia. Tem os Moroi, que são vampiros mortais que possuem habilidades incomuns, os dampiros que são metade vampiro e metade humano e são treinados para serem guardiões dos Moroi. E também tem os Strigoi, que são os vampiros -antigos Moroi que mataram para se alimentarem- imortais que precisam de sangue Moroi para prolongar a imortalidade e fortalecer seus poderes. A série tem todo o drama de Lissa e Rose se formarem, mas também todos os dramas vampirescos do mundo de Richelle Mead. Para saber mais sobre a série, clique aqui e leia a resenha do primeiro volume.


                                                                                                                   


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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

RIVERDALE | Vale a pena?

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No dia 26 de Janeiro de 2017 estreou a nova série do canal americano The Cw, Riverdale e ela promete várias surpresas, a série é inspirada nos personagens dos quadrinhos da Archie Comics. Em um ambiente sombrio, Riverdale vai além de ser mais um drama romântico teen e é nesse foco que o espectador vai acompanhar a história se desenrolando. 

Vamos acompanhar Archie Andrews (K.J. Apa) no novo ano escolar que começa. A cidade ainda se recupera da morte do aluno de ouro do colégio, Jason Blossom (Trevor Stines), durante as férias escolares, mas nada se parece o mesmo de antes. Enquanto tentam superar, vamos descobrir que a irmã gêmea de Jason, Cheryl Blossom (Madelaine Petcsh), e sua família não são queridos pela cidade e guarda muitos segredos. Mas, durante o verão Archie percebeu que não quer trabalhar com o pai e seguir os mesmos passos, ele quer seguir carreira musical.

Apesar dos eventos do verão, Riverdale recebe uma nova moradora, Veronica Lodge (Camila Mendes) se muda para a cidade com sua mãe, Hermione Lodge (Marisol Nischols) após o pai ser acusado de fraude financeira. Se reinventando como uma nova pessoa, Veronica logo conhece Archie e Betty (Lili Reinhart), que nutre uma paixão pelo amigo em segredo, já ele possui sentimentos por outra pessoa, um romance proibido. A pequena cidade de Riverdale pode parecer tranquila, mas esconde vários segredos e as tensões sociais só aumentam. 



Outro fator interessante na série estreante são os conflitos apresentado nos dois episódios já lançados, como por exemplo de Betty e sua mãe (Mädchen Amick) e de Archie e seu pai (Luke Perry). Além das relações de amizade, como Betty e Archie e Archie e Jughead (Cole Sprouse). Sobretudo, a relação que melhor se desenvolveu nesses dois episódio foi de Betty e Veronica, que promete se desenvolver mais nos próximos episódios. 

Com uma abordagem diferente dos quadrinhos, é mais provável que seja focado no suspense envolvendo Jason e a família Blossom ao invés do triângulo amoroso entre Archie, Betty e Veronica. 

Tendo poucos episódio lançados até o momento, eu gostei do que vi até agora. O ar sombrio dado a série te move a querer saber os mistérios e segredos presentes em Riverdale. A fotografia da série é bem interessante, além da atuação do elenco. A cada episódio, uma reviravolta acontece, fazendo assim que fiquemos ávidos para o próximo. 

Então, respondendo a pergunta do titulo do post, Riverdale vale a pena sim. É claro, como tudo hoje em dia ela tem alguns clichês, mas não chega a incomodar. Mas também ela promete muita coisa nova em se enredo cheio de suspense e mistérios. 

Por enquanto Riverdale já tem dois episódios lançados, indo ao ar todas as sextas-feiras pela CW. No Brasil a serie chega pelo canal Warner no dia 13 de fevereiro as 21h40. 
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